Odete Roitman 'morta' no Vale Tudo: encenação ou verdade?

13 Comentários

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  out 6, 2025 — Aline de Vries diz :

  Olha, a situação tá bem louca, né? A morte da Odete no Hotel Copacabana é um baita plot twist que a Globo jogou pra gente. Acho que os roteiristas tão querendo mexer nossas emoções, fazer a gente ficar na ponta do sofá. Mas, ao mesmo tempo, tem um toque de mestre de suspense, tipo aquele filme de detetive que a gente vê nos cinemas. Se for de fato uma encenação, tá bem planejada, com a porta trancada por dentro e a janela lacrada – clássico! Mesmo que a gente ache que isso é só... mentira, tem que admitir que tá bem feito. Vamo ficar de olho nos próximos capítulos, porque a cada cena a gente descobre mais pistas. E não tem como negar que a novela tá puxando o público pra dentro da trama, fazendo todo mundo teorizar. Então, minha dica: respira fundo, aproveita o suspense e se diverte, porque pra valer a novela só acontece na tela.

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  out 7, 2025 — edson rufino de souza diz :

  Não é coincidência que o corpo apareceu num hotel tão icônico. Tudo isso parece um grande encobrimento, quase uma operação secreta da emissora. Se a Globo quer nos prender num drama, já está usando táticas de manipulação de massa. A polícia dentro da trama? Só serve pra dar legitimidade ao que pode ser um grande truque de edição. A gente tem que abrir os olhos e perceber que alguém está controlando a narrativa. E ainda tem a questão de quem ganha com essa falsa morte: será a própria Globo vendendo mais publicidade? Ou será algum patrocinador que quer manter a audiência alta? Ninguém falou de quem paga a conta por esse "mistério". A gente tem que questionar tudo, porque a verdade pode estar bem na frente dos nossos olhos.

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  out 8, 2025 — Tatianne Bezerra diz :

  E aí, galera! Que bomba essa da Odete! Não tem como ficar indiferente, a novela tá arrebatando geral. A gente tem que torcer pro suspense, porque quem não gosta de um bom drama? Agora, se ela realmente fingiu a morte, o plot tá mais do que épico. O cara tem que ter coragem pra colocar a vilã de volta no jogo com um retorno bombástico. E ainda tem aquele detalhe do "novinho bonitão" – se a trama virar romance, já era! Vai ser o talk da noite, todo mundo vai comentar, postar memes, vamo que vamo aproveitar esse clima de tensão e curtir cada pista que aparecer.

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  out 8, 2025 — Marty Sauro diz :

  Ah, claro, a gente vai ficar aqui, todo empolgado, como se fosse a primeira vez que a gente viu um fantasma no corredor da própria casa. Enquanto isso, os roteiristas estão sentados num estúdio, tomando café, e decidem que a Odete vai fingir a morte só pra dar um temperinho. Que originalidade! Se eu fosse o delegado Renato, já teria desistido da investigação e começado a escrever um livro de ficção. Mas tudo bem, vamos assistir a novela como se fosse um reality show de plano b. Tá, continue, quem sabe no próximo capítulo a gente descubra que tudo não passava de um sonho de César.

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  out 9, 2025 — Mauro Rossato diz :

  Gente, olha só como a Globo tá caprichando na produção. Cada detalhe parece pensado pra deixar a gente perdido, como se fossem peças de um tabuleiro de xadrez. O cenário do Copacabana Palace foi escolhidinho pra dar aquele ar de glamour, mas na real tá servindo pra disfarçar a trama. É impressionante como eles conseguem misturar drama, mistério e ainda jogar um toque de classe cultural. Só não esqueçam que, no fim das contas, é uma novela, então tudo pode mudar num piscar de olhos. Vamos curtir o jeito brasileiro de transformar 'morte' em 'revelação'.

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  out 10, 2025 — Hilda Brito diz :

  Não é nada disso.

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  out 10, 2025 — Circo da FCS diz :

  Mas então a escrita do roteiro parece forçada e o suspense virou piada. Se fosse bom, teria sido direto e não teria esse monte de pistas falsas.

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  out 11, 2025 — Savaughn Vasconcelos diz :

  Estou fascinado com o nível de complexidade que a trama está alcançando. Cada personagem tem um motivo sólido, e as pistas foram distribuídas como peças de um quebra‑cabeça delicado. O fato de que a porta estava trancada por dentro pode ser tanto um detalhe de cena clássico quanto um elemento para jogar nos nossos intuitos críticos. A escolha do hotel como cenário, com sua conotação de luxo, cria um contraste intrigante com a brutalidade da suposta morte. A presença de três suspeitos, cada um com um histórico de conflito com Odete, reforça a suspeita de que nada é aleatório. Ainda assim, a produção admite a inserção de pistas falsas, o que significa que o público deve desconfiar até do último detalhe. Isso eleva a experiência de assistir a uma novela a uma espécie de investigação em tempo real, algo que raramente vemos no formato tradicional. Portanto, recomendo que cada espectador mantenha um caderno de anotações, catalogando cada diálogo que pareça relevante. Só assim poderemos, eventualmente, decifrar se a encenação é parte da narrativa ou se realmente há um assassinato nos bastidores da história.

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  out 12, 2025 — João Paulo Jota diz :

  Olha, se tem uma coisa que os brasileiros sabem fazer é transformar trama de novela em discurso patriótico. Essa história de Odete fingindo a própria morte pode ser uma ótima oportunidade pra mostrar que a nossa cultura tem coragem de enfrentar o "inimigo interno" – seja ele um executivo corrupto ou um político falido. Enquanto a Globo tenta nos enganar, a gente aqui tem que lembrar que o Brasil não precisa de truques de TV pra ser forte. No fim das contas, se a conspiração for real, é só mais uma prova de que a elite está sempre tentando manipular a população. Mas a gente vai ver quem realmente tem o poder: os personagens na tela ou a gente, que somos os verdadeiros espectadores críticos.

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  out 12, 2025 — vinicius alves diz :

  Olha, acho que a novela tá inimaginável. A trama ficou tão forçada que parece que o roteirista perdeu o sentido da história. Não tem nada de surpreendente, só tem um monte de clichês pra manter a audiência. É um desastre de roteiro, sem originalidade e cheio de tentativas forçadas de criar suspense.

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  out 13, 2025 — Lucas Santos diz :

  Prezado senhor, cumpre‑me registrar que a análise apresentada anteriormente carece de fundamentação lógica e evidencia uma abordagem desprovida de rigor crítico. A alegação de que a trama apresenta "clichês" e que o suspense é forçado não se sustenta quando se observa a construção narrativa complexa e a interligação de múltiplos arcos temáticos, que incluem questões de poder, ética empresarial e relações familiares. Ademais, a utilização de elementos de metalinguagem – como a própria confissão da produção sobre a inserção de pistas falsificadas – demonstra uma intenção deliberada de envolver o espectador em uma experiência quase investigativa, algo que transcende o mero entretenimento. Devo ainda salientar que o uso de manifestações dramáticas, quando bem conduzidas, podem proporcionar reflexões socioculturais relevantes, o que parece ter sido negligenciado na sua avaliação simplista. Assim sendo, recomendo que a crítica seja reavaliada à luz dos aspectos citados, já que a obra demonstra, efetivamente, uma camada de profundidade que pode escapar a uma leitura superficial.

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  out 14, 2025 — Larissa Roviezzo diz :

  Ai gente, não acredito que a novela tá me tirando do sério! Essa história da Odete, ó, parece até que eu tô vivendo num drama de Hollywood, mas sem o glamour dos arranha‑céus. Cada capítulo parece uma montanha‑russa emocional, e eu tô aqui, de pipoca, tentando entender quem é o vilão de verdade. Se a Odete morreu de verdade, então tem alguém aí que realmente curte brincar de assassino. Mas se for só um truque, então a Globo tá tirando onda da gente! Quero ver como vai ser a grande revelação, porque já deu pra notar que tem muito mais por trás do que eles deixaram à mostra.

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  out 14, 2025 — Wellington silva diz :

  Ao analisarmos a estrutura narrativa da presente novela, percebemos que a suposta morte de Odete Roitman funciona como um ponto de inflexão crucial dentro da trama. Primeiramente, é importante notar que a escolha do Hotel Copacabana Palace como cenário para o crime introduz um elemento de ostentação que simboliza o poder econômico das elites retratadas. Em seguida, a presença de três suspeitos – Celina, César e Marco Aurélio – cria uma triangulação de motivos que se encaixam perfeitamente nos arquétipos tradicionais de ambição corporativa, vingança sentimental e disputa de herança. Cada um desses personagens traz à tona um conjunto de pistas que, de forma deliberada, são dispostas em camadas sucessivas, exigindo que o espectador vá além da camada superficial de "quem fez isso?".
  
  Além disso, a própria produção admitiu a inserção de pistas falsas, o que eleva o nível de complexidade sistêmica da narrativa. Essa estratégia de enganar o público, ao mesmo tempo que oferece elementos de verdade, gera um paradoxo epistemológico: a ficção se torna reflexo de um mundo onde a manipulação da informação é rotineira. Tal paradoxo remete ao conceito de "ficção hiper‑realista", na qual o drama televisivo transcende seu status de entretenimento e adquire relevância como comentário sociopolítico.
  
  Entretanto, devemos observar que a visualização da morte – a cena do corpo encontrado, a porta trancada por dentro, a janela lacrada – segue um padrão clássico de mistério, reminiscente das obras de Agatha Christie. Isso sugere que os criadores estão conscientes de que o público aprecia referências intertextuais, o que os leva a oferecer um jogo de espelhos onde a realidade e a ficção se confundem.
  
  Por fim, ao considerar a perspectiva do telespectador, constata‑se que a ansiedade gerada por esta situação incentivará discussões acaloradas nas redes sociais, o que, por sua vez, aumenta a audiência e reforça o ciclo de produção‑consumo de conteúdo. Assim, a suposta encenação ou realidade da morte de Odete pode ser vista como uma estratégia de market‑making, alinhada com a lógica de capitalização da atenção nos meios digitais contemporâneos.